9 de abril de 2011

O massacre do Rio de Janeiro Sai em todos os jornais. Todas as revistas. O fato da semana. Doze crianças em uma escola do bairro Realengo, no Rio de Janeiro. O atirador, Wellington Menezes de Oliveira, 24 anos, foi aluno da escola Escola Municipal Tasso da Oliveira, onde aconteceu o massacre, até a 8ª série. Era filho adotivo e o caçula de cinco irmãos, e adotado ainda bebê. Sua mãe biológica sofria de problemas mentais. É descrito por colegas e familiares como uma pessoa introvertida, calada, e não desrespeitava regras. Wellington andou até a escola, portando dois revólveres. Um calibre 38, e outro, calibre 32. Estava bem vestido, e por volta das 8 horas da manhã, se identificou como um palestrante. Subiu para o terceiro andar, e entrou numa sala de aula da 8ª série. Wellington então começou a atirar aleatóriamente, direcionando os tiros para as cabeças de crianças e adultos. Morreram dez meninas e dois meninos, totalizando doze. O atirador foi detido pelo 3º sargento da polícia militar, Márcio Alexandre Alves, de 38 anos, que impediu que o massacre fosse maior. Segundo ele, o atirador chegou a apontar-lhe a arma, mas não chegou a disparar. Alves atirou no abdome, e então Wellington cometeu suicídio. Algumas pessoas dizem que o motivo de Wellington ter feito o massacre é que sofria bullying, e outros tinham outras hipóteses. O ataque de Realengo teve repercussão no mundo inteiro. Os sites dos britânicos The Guardian, The Daily Telegraph e BBC, os americanos CNN, MSNBC e o The New York Times, a Al Jazeera, o espanhol El País e o argentino Clarín destacaram o assunto. Fonte: Wikipédia.

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